quinta-feira, 22 de abril de 2010

...

Felizes são os fins de tardes das sextas,
Sextas-feiras de sobrevivência e de adeus inesperados
E muitas vezes sedentos de um beijo
Um sequer
Apenas um, para matar a minha sede
Encher esse vazio
E apagar essa macha que o mundo me deixou
SONETO

Ah minha correria cotidiana, meu vigor,
meu medo do amanhã, minha agonia,
minha face aflita e cansada
das inúmeras "leis" da vida

O tempo acelera quando descobrimos o valor dele
Torna-se tão rápido que é impossível
Contá-lo, lembrá-lo, esperá-lo
Tempo que me sobrava, hoje me falta

Na verdade eu corro atrás dele
desperdício da minha pouca força
que vem crescendo tornando-se atleta

Felizes são as sextas-feiras! Vida longa aos feriados!
Nada como descansar dessa exaustiva competição
com a amiga-inimiga sobrevivência.

15/04/10- sentimento do momento...

Não! Não é pelo trabalho!
Não é pela luta!
Não é só pelo cansaço físico,
e jamais pela preguiça.
São pelas cobranças que minha alma chora!
Eu sei que a vida e Deus esperam mais de mim,
Porém eu espero em dobro.
Claro que não precisa ser assim
Mas o que farei? Certos sentimentos são inevitáveis.
São pelos medos que minha alma chora,
a incerteza não deveria ser inimiga
mas sim incetivadora do sucesso,
porque é ela que me faz lutar.
Deus enche meus dias da TUA presença,
porque Ela sempre me faz um bem INCOMPARÁCEL
esvaziando-me.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Me Faz bem

Falo do meu amor porque ele me faz bem,
porque cada momento escutando sua voz é singular,
porque ele se encaixa nos meus mais profundos sonhos
e me faz sonhar até quando estou acordada
planejando e arquitetando um futuro próximo.
Ele me faz querer enxergar tudo a dois.
Qualquer tristeza ao lado dele se dissipa
e a brisa leva toda dor embora com sopro de alegria.
Até no meu último suspiro
continuarei a falar do meu amor
Porque mesmo se eu estivesse na beira da morte a dor não importaria.
Pois ao lado dos seus olhos verdes me sinto
MUITO mais do que viva!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Quero ser como o barro nas mãos do oleiro, quero mais e mais de Te, porque o que vem de mim, me mata e me corrói. Sei muito bem eu que Tu supri todas as minhas necessidades e me fazes repousar em paz me salvando de mim mesma!